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CHUVAS JÁ MATARAM 5 EM MINAS GERAIS

O período chuvoso em Minas Gerais, que começou em 01 outubro deste ano e vai até 31 de março de 2022, já provocou cinco mortes, de acordo com boletim da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) estadual divulgado neste domingo (12). No período chuvoso de 2020/2021 foram 22 mortes no Estado. As mortes neste ano aconteceram em Uberaba (1), Coronel Fabriciano (1), Nova Serrana (1), Engenheiro Caldas (1) e Pescador (1).

Ainda conforme o balanço, 49 municípios mineiros já registraram “danos humanos”, além de 1.979 desabrigados e 9.565 desalojados. Os municípios com maior número de desabrigados são Palmópolis (800) e Machacalis (400).

O órgão informou que está atento aos alertas meteorológicos desde o início do período chuvoso e tem colocado à disposição todo o efetivo da Defesa Civil Estadual para apoiar os municípios mineiros em caso de necessidade. “Em razão das chuvas intensas que, por hora, atingem diversas localidades de Minas Gerais, a Cedec tem acompanhado, principalmente, as regiões Metropolitana, Leste e Zona da Mata”, diz o boletim.

Municípios

Entre as localidades mais afetadas está o município Sem Peixe. A Defesa Civil informou que foi acionado o Grupo Estratégico de Resposta (GER), do Estado, visando o restabelecimento da normalidade da maneira mais célere possível.

Além do município de Sem Peixe, chegou ao conhecimento da Cedec estragos causados pelas fortes chuvas nos municípios de Alvinópolis, que decretou situação de emergência em virtude de a força das águas ter “levado” uma ponte e causado inundação nas ruas da cidade. “O Regional da Cedec está no município e tem prestado todo apoio necessário”, informou o órgão.

Em Ribeirão das Neves, uma ação preventiva da Defesa Civil possibilitou a retirada de uma família de um imóvel que poderia ser afetado pelo deslizamento de um barranco.

Em São Pedro dos Ferros, houve inundação de algumas vias, porém o curso d’água retornou ao seu estado de normalidade.

Em todas as situações não houve vítimas feridas ou mortas e algumas pessoas estão alojadas provisoriamente em casas de parentes.

Via O Tempo