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SUBSTÂNCIA QUE MATOU CACHORROS É A MESMA DO CASO BACKER

A perícia da Polícia Civil de Minas Gerais confirmou a existência de monotilenoglicol em um dos petiscos consumidos por cachorros, que morreram no estado. A informação foi repassada na sexta-feira (2/9), pelo chefe da instituição delegado Joaquim Francisco Neto e Silva, e pela delegada da delegacia especializada em defesa do consumidor, Danúbia Quadros.
De acordo com a delegada Danúbia, até o momento, os testes periciais constataram a presença do componente em apenas um dos três petiscos que já foram periciados. Além do resultado do teste, a PC confirmou, também, uma nova morte em Belo Horizonte.
Até o momento, sete cachorros morreram na capital, um em Piumhi, na região Centro-Oeste do Estado, dois em São Paulo. Além disso, outros seis animais que consumiram o produto estão internados.
O laudo de necropsia feito pelo Hospital Veterinário da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) apontou que o estado clínico que levou à morte dos animais é “altamente sugestivo” de intoxicação por etilenoglicol, substância proibida em alimentos.