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SUL DE MG REGISTRA MORTE POR CHIKUNGUNYA

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) confirmou o primeiro óbito por chikungunya no estado neste ano, em Arceburgo, no Sul de Minas.

A paciente é uma mulher de 85 anos que apresentava comorbidades (diabetes e hipertensão). O óbito ocorreu em 20 de janeiro de 2025.

Familiares disseram que ela não havia apresentado sintomas associados à dengue até o dia da internação. Ela deu entrada no pronto-socorro em 19 de janeiro com sinais de prostração, dor abdominal e hemorragia digestiva e morreu um dia depois.

De acordo com o painel de monitoramento da SES-MG, Minas Gerais tem 1.637 casos de chikungunya confirmados até esta quinta-feira (6).

Segundo o Ministério da Saúde, até 30 de janeiro, três pessoas haviam morrido por chikungunya no Brasil este ano, todas no estado de Mato Grosso.

Febre Amarela

Na terça-feira (4), também foi confirmada a primeira morte causada pela febre amarela no estado de Minas Gerais. O caso foi registrado em Extrema (MG).

O paciente era um homem de 21 anos, morador de Bragança Paulista (SP), que trabalhava na cidade. Ele morreu em 18 de janeiro de 2025.

Tanto a chikungunya quanto a febre amarela, assim como a dengue e a zika, são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

De acordo com o último boletim epidemiológico da SES-MG, até segunda-feira (3), Minas Gerais registrou 6.277 casos confirmados de dengue – desses 299 em cidades do Sul de Minas – com dois óbitos confirmados e 11 em investigação.

Também há um caso de Zika confirmado no estado.