ZEMA É MULTADO POR PROPAGANDA IRREGULAR
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou a cassação da chapa de Romeu Zema (Novo) e Mateus Simões (Novo), mas determinou que os dois paguem R$ 5 mil em ação que alega uso irregular de propaganda institucional durante a campanha de 2022.
A ação foi encabeçada pelo ex-prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que perdeu para o governador nas últimas eleições gerais.
Além de Zema e Simões, o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Rogério Greco, e o ex-secretário de Infraestrutura, Fernando Marcato, foram punidos com a mesma sentença.
A chapa de Kalil alega que, durante a campanha de 2022, foram veiculadas peças de publicidade institucional do governo do Estado na Agência Minas, portal de notícias do governo, em período proibido, nos últimos três meses antes da data do pleito.
Também, teriam sido veiculados os anúncios nos sites das secretarias de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra) e de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).
A defesa de Zema afirma, no processo, que foi determinada uma varredura nos conteúdos à época, mas que parte deles “sobraram” e define o incidente como uma “pequena falha no sistema”.